Rentabilidade
A rentabilidade do SanePitanga é baseada em um modelo de negócio B2G (Business to Government - Negócio para Governo) utilizando o formato SaaS (Software as a Service).
Como o aplicativo é focado em um serviço social e público para a comunidade, o morador (usuário final) não paga nada para usá-lo. A receita é gerada através do principal cliente do SanePitanga:
Modelo de Negócio: SaaS para o Setor Público
- Assinatura Anual do Cliente Principal: O cliente é a Prefeitura Municipal de Pitanga ou a Companhia de Saneamento local que administra a infraestrutura.
Estrutura de Cobrança
- Taxa de Implementação (Setup): Um valor único cobrado inicialmente para configurar a plataforma de gestão e treinar as equipes do gestor.
- Mensalidade/Anualidade: Uma taxa recorrente (assinatura) para que o órgão público utilize a Plataforma de Gestão (Painel Web) e para a manutenção e atualização contínua do aplicativo móvel.
Justificativa de Valor (Por que o Gestor Paga?)
A cobrança é justificada pelo valor que o SanePitanga gera para o órgão público, transformando-o de um custo em um investimento:
- Redução de Custos: A plataforma otimiza as rotas de reparo, direciona melhor as equipes de campo e reduz o desperdício de tempo e recursos.
- Melhoria da Imagem Pública: Oferece transparência e agilidade na resposta, o que melhora a satisfação do cidadão e a reputação da gestão.
- Conformidade Legal: Ajuda o município a atender às exigências do Marco Legal do Saneamento, que exige dados e participação social no planejamento do setor.
Em resumo, a rentabilidade não vem do usuário, mas do Governo, que paga pelo software de gestão que, por sua vez, otimiza o serviço, reduz custos operacionais e aumenta a transparência pública.
Concorrentes
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